Ambas continuam crescendo, e não dão sinais de cansaço. Sempre expandindo seus impérios, e desenvolvendo novas ramificações, responsáveis por novos produtos e serviços, que agregam ainda mais valor às suas marcas. E com a chegada do Bing, essa batalha chegou a um novo campo, o dos buscadores de internet, onde até então o Google era soberano, e não conhecia rivais à altura. Para se descobrir qual é o melhor, só com uma análise fria de cada um, procurando evitar se deixar levar pelas preferências pessoais por uma ou outra empresa, nem pelo costume de usar o que está disponível há mais tempo.
Na questão da aparência, o Google parece ficar em desvantagem, com sua tradicional tela branca, apenas com a logomarca da empresa e o espaço para digitar a busca, enquanto que no Bing, assim que abrimos a página já encontramos várias imagens, de alta definição. Porém, essa impressão é ilusória, uma vez que para um site de busca, o importante é a agilidade, e no caso de conexões com velocidades mais baixas uma página como a do Bing ficaria muito lenta, enquanto o Google abriria bem mais rápido. Nos demais aspectos, os dois são bem semelhantes, com opções para fazer login, mudar suas configurações de pesquisa, além de diversos links para cada um dos demais serviços disponíveis. E é nesse quesito (serviços) que o Google mostra que ainda é o mais completo da internet, com muito mais opções que o Bing, que ainda vai precisar “comer muito feijão com arroz” para representar uma ameaça real para o oráculo do mundo contemporâneo.
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